Depoimentos de Egressos
Karolina Alberti
"Fazer parte do PET Engenharia Química foi a experiência mais importante e profunda que tive na graduação e acredito que minha jornada não teria sido igualmente proveitosa sem ter participado deste grupo. Por ter uma área de atuação muito abrangente, o PET me proporcionou diversas experiências nos ramos acadêmico, social, ambiental, organizacional e até mesmo pessoal. Os valores da organização e a forma de trabalho do grupo moldam os PETianos com muita naturalidade e carinho, para que desenvolvam pensamentos críticos, disciplina e diversas habilidades importantes para o mercado de trabalho e para a vida. E o melhor de tudo é crescer junto de pessoas queridas!"
Gustavo Hideki Tanamati
"Antes mesmo de imaginar que faria Engenharia Química, meus primos, membros do PET Zootecnia, contavam-me sobre as viagens e cursos que participavam com o programa. Apesar de não saber mais nada além dessas duas coisas, já imaginava que seria bem legal fazer parte disso. Sem falar da leve pressão que recebia da minha mãe: “Filho, quando você estiver na faculdade, tem que se dedicar como seus primos e entrar no PET, ein! ”.
Anos mais tarde, em 2016, lá estava eu participando do processo seletivo. Tem coisas que antes mesmo de acontecerem você já sente que elas vão acontecer. O processo seletivo acabou no final de 2016, e permaneci no grupo até o meio de 2019 quando tive que sair, com um pouco de antecipação, para entrar em uma nova etapa da minha vida.
Durante esses 3 anos que vivi lá dentro, muitas coisas eu aprendi e muitas portas foram abertas. Mais do que qualquer conhecimento técnico que se aprenda, conviver com pessoas totalmente diferentes é uma forma poderosa para aprender (mesmo que à força, kkk), a trabalhar em grupo. Foi graças ao PET também que o Prof. Marcos me apresentou à pesquisa do Bicarbonato de Sódio e, junto de outros dois PETianos (egressos), pude trabalhar entre 2018 e 2019.
Um recado para os que estão entrando agora: Você vai ficar p*to, vai se estressar e quando sair, pode até se sentir aliviado de não precisar cumprir algumas tarefas, mas lá no fundo você sabe o quanto aprendeu e como vai sentir falta disso."
Guilherme Cavichioni
"O PET é um programa muito completo e foi importantíssimo para minha formação, recomendo fortemente que todos tentem o processo seletivo. Acredito que as amizades dentro do grupo e a sensação de família e acolhimento ajudam muito a manter-se motivado e firme na graduação. Além disso, participar do PET te coloca frente a novas desafios e situações que você, com a ajuda do grupo, precisa lidar. Com isso, trabalhar em grupo, conversar com pessoas, falar em público e muitas outras competências são desenvolvidas naturalmente. A exposição a coisas novas é inevitável dentro do PET e isso propicia seu desenvolvimento em áreas essenciais para o mercado de trabalho e também para a vida."
Bruna Veronyka Costa Bulla
"Desde o início soube que eu queria fazer parte do PET, um programa tão completo e que oferece uma curva de aprendizado tão acelerada é muito raro. O PET me entregou muito mais do que eu esperava, durante os 3 anos que estive no programa fui constantemente desafiada e trabalhei com pessoas inspiradoras, foi um marco gigantesco na minha graduação e abriu meus olhos para um mundo de possibilidades. Para mim, participar do PET é sair da zona de conforto e aprender sobre os mais diversos assuntos, é ter dinamismo e senso crítico para questionar e inovar o ensino, a pesquisa e a extensão, é ter casa e família dentro da universidade e criar conexões para a vida toda. Se estivesse no primeiro ano e pudesse escolher outra vez, escolheria novamente o PET."
Breno Alberto Ameida
"Conheci o PET durante o ensino médio, em uma mostra de profissões, mas não havia gerado interesse na época. Porém, ao entrar no curso acabei entendendendo melhor sobre o programa no "EQ eu Faço?" e achei que seria uma opção interessante para me encontrar mais na graduação. E dessa forma acabei ingressando no programa e pude me desenvolver consideravelmente através das relações interpessoais durante as atividades do grupo e no dia a dia.
O PET é uma boa oportunidade para desenvolver seus métodos organizacionais, aumentar sua rede de contatos e aprender a lidar com situações profissionais que exigem muito mais do que conhecimento teórico. É uma experiencia que provavelmente você não terá em outro lugar."
Vandré Cordaço Tiski
"Quando fui admitido no PET, não tinha grande noção da importância que esse grupo teria em minha formação como cidadão e profissional nem mesmo sabia dos grandes amigos que estavam por vir.
As atividades das quais participei me expuseram em situações que eu não estava realmente preparado para enfrentar e que precisei superar cada falta de habilidade e conhecimento para entregar tarefas com qualidade que, posteriormente, me trouxeram evolução e satisfação. Ao longo dos meses, além de crescer pessoal e profissionalmente, influenciei pessoas que me admiravam e que se espelhavam em mim, o que me trazia muita motivação para continuar a tornar o programa cada vez melhor e, consequentemente, agregar valor à graduação e compartilhar cada vez mais.
Pela abertura que todos os participantes tinham em opinar e sugerir, aprendi a ouvir, refletir, comentar, sugerir e até mesmo discutir assuntos importantes. O fluxo de conhecimento era transmitido do mais experiente para o menos experiente e essa estrutura era algo que eu realmente admirava no programa. Ao longo do tempo, os participantes poderiam aprender a aprender e depois aprender a ensinar, assim como aprender a gerenciar diversas atividades.
Pelas experiências que tive na universidade, considerei o PET o programa mais completo, com mais possibilidades de crescimento e aprendizado, uma vez que envolvia a tríade Ensino, Pesquisa e Extensão. Dentro de cada uma delas, eu pude me desenvolver e ajudar a desenvolver os outros Petianos. Essa característica gerava experiências das mais diversas que eu simplesmente adorava.
Hoje, por toda a experiência adquirida ao participar do PET, considero-me, hoje, uma pessoa muito mais completa, mais humana, mais humilde, mais cidadã, mais responsável e principalmente com muito mais pessoas importantes ao meu redor que hoje eu as chamo de verdadeiros amigos, pois o PET gera uma verdadeira família."
Lucas Bonfim Rocha
"Em síntese, Lucas Bonfim Rocha sempre procurou participar de atividades extra curriculares durante sua graduação com o objetivo de aperfeiçoar seu currículo e desenvolver habilidades exigidas pelo mercado de trabalho que não são ofertadas durante o curso a um Engenheiro Químico. Participou do PET (Programa de Educação Tutorial) de 03/2010 a 12/2012 como bolsista CAPES, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ao longo da singular experiência proporcionada pela sua participação no PET, conseguiu aprimorar o conhecimento e a visão sobre a abrangente área de atuação do Engenheiro Químico, bem como em outras áreas do conhecimento, por meio de atividades em conjunto com os demais grupos da universidade.
Durante este período desenvolveu diversas atividades de pesquisa, ensino e extensão, buscando sempre trazer aos acadêmicos da graduação o possível em complementações e melhorias ao curso. Participou de um projeto de pesquisa (IC) – “Cálculo de Entropia de Excesso para sistemas não ideais utilizando equações de Estado que representam o sistema Etanol/Água.”, de um projeto de extensão – “Identificação de açúcar no algodão em pluma e validação do método CHT da Indústria de Fios da Cooperativa Agroindustrial de Maringá.”, de um projeto de ensino – “Utilização do Excel nas disciplinas de Introdução de Engenharia Química e Fundamentos de Engenharia Química.”, da organização de eventos, congressos e visitas técnicas, ministrou diversos cursos, seminários e palestras, aprimorou o trabalho em equipe, descobriu a importância da implantação e uso de ferramentas do controle de qualidade e do gerenciamento de recursos humanos e desenvolveu o senso de liderança atuando como líder do grupo durante o ano de 2012. Após a conclusão da graduação (2013) iniciou o mestrado na UEM em 2014 como pesquisador na área de Processos de Separação e Otimização de Processos, realizando uma estância na Universitat Rovira i Virgili (URV-Espanha), dando ênfase no processo de produção de etanol via fermentação alcoólica."
Juliana Belincanta
"Eu, Juliana Belincanta, estive desde a graduação envolvida com pesquisa na universidade. De 03/1998 a 03/2001 participei do PET (Programa Especial de Treinamento) como bolsista CAPES, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Das atividades do PET, entre outras, participei de projetos de pesquisa (iniciação científica - Estudo da Eficiência do Processo de Pasteurização utilizando-se Leite e Sucos, de 08/1999 a 03/2001, Estudo da Influência de Efeitos Difusivos na Troca Iônica Dinâmica em Leito Fixo de Cr+3 em zeólitas NaY de 08/1998 a 08/1999), da organização de eventos e de divulgação técnica (confecção de relatórios, elaboração de artigos e exposições). Após a conclusão da graduação (12/2001) dei início ao mestrado (03/2002), e em 03/2004 iniciei o doutorado, ambos na área de engenharia química da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Desde março de 2007 sou empregada da Petrobras e exerço atividades de pesquisa na área de combustíveis do Centro de Pesquisas (CENPES), no Rio de Janeiro.
Durante o período de participação no PET foi possível aprimorar o conhecimento em algumas disciplinas da Engenharia Química, bem como participar de projetos, no qual tive a oportunidade de exercer o contato direto com a área de pesquisa. A organização e a participação em visitas técnicas à indústrias, seminários, promoção de eventos e estágios, não levaram à especialização precoce dos participantes, ajudando em uma visão ampla da área de atuação do engenheiro químico. A participação no PET possibilitou a troca de experiências com os outros integrantes mas também com os outros alunos do curso de graduação, estimulando o trabalho em grupo. A elaboração de artigos para revistas nacionais e internacionais foi de grande valia para o meu ingresso no mestrado e no doutorado. Além disto, a participação em eventos com a apresentação de trabalhos, especialmente na forma oral, ajudou no meu desenvolvimento profissional. Em suma, a participação no PET exerceu grande influencia positiva na minha atuação profissional."
Pedro Campiolo
"A decisão de entrar no PET-EQ não veio logo no início do ano, como acontece com muitos. Por ter entrado no curso apenas na terceira chamada, não tive oportunidade de conhecer as atividades do PET logo de cara. O interesse maior veio na palestra de abertura do Processo Seletivo, já no meio do ano, onde o que mais me chamou a atenção foi a forma com que os petianos se relacionavam entre si. Percebi que era um grupo muito unido e realizava atividades diferentes de quaisquer outras instituições da Engenharia Química, fatores que foram decisivos para atrair meu interesse.
É difícil expressar em palavras o tanto que aprendi dentro do PET. As contribuições para a vida profissional são evidentes, por exemplo, os conhecimentos técnicos que desenvolvemos no grupo que são fundamentais para o exercício da profissão. No entanto, o que me marcou durante os mais de 3 anos de PET foram as contribuições para a vida pessoal. Aprendi a valorizar o trabalho de todos, a desenvolver atividades em grupo, a melhorar minha oratória e saber lidar com pessoas. O PET foi um marco na minha vida, fiz grandes amigos dentro do grupo. Tenho certeza que a pessoa que sou hoje tem grande influência da convivência com os outros petianos. Agradeço a todos por esses anos intensos dentro do grupo e, se pudesse, voltaria no tempo para viver tudo isso de novo!"
Sthefânia Koga
"Não é difícil perceber que o PET tem um leque de oportunidades de desenvolvimento, tanto desenvolvimento profissional quanto pessoal, porque trabalha com três vertentes que se completam. E foi por isso que decidi entrar no PET. Durante toda minha graduação, busquei fazer atividades extracurriculares para me desenvolver o máximo possível, já que o mercado de trabalho se encontra muito concorrido. Então, entrei na EJ CONSEQ no meu primeiro ano, mas percebi que não era exatamente meu perfil, por isso acabei saindo e, por sorte, o PET abriu um processo seletivo extraordinário quando eu estava no segundo ano da graduação. Resolvi participar e, felizmente, fui aprovada, e posso dizer que foi uma das melhores escolhas que fiz na graduação. Foi uma experiência maravilhosa e enriquecedora, uma vez que pude trabalhar em atividades variadas (cursos, eventos, projetos sociais, projetos técnicos,...) e, principalmente, trabalhar em grupo, algo primordial para o mercado de trabalho. Acredito que saber lidar com pessoas e gerir uma equipe é muito mais importante do que ter conhecimento técnico avançado.
Dentre tantas contribuições, acredito que a maior delas pode ter sido os aprendizados provenientes do trabalho em equipe. Aprendi na prática a lidar com pessoas diferentes, com ideias diferentes e jeitos diferentes, tendo que, muitas vezes, lidar com opiniões contrárias e posso dizer que isso não é muito fácil. Lidar com pessoas não é fácil. Mas, por outro lado, é extremamente agregador. Isso me ajudou a crescer pessoalmente, por tentar ser uma pessoa mais paciente, compreensiva e empática, profissionalmente por buscar ser mais responsável com minhas atividades e equipe, ser mais organizada para entregar as atividades dentro do prazo, e profissional para saber separar trabalho de amizade. Quanto à vida acadêmica, acredito que toda a experiência no PET contribuiu para lidar melhor com situações sob pressão na graduação, envolvendo, por exemplo, provas difíceis, apresentação de trabalhos (o PET ajudou muito nisso, através de seminários, reuniões, cursos) e também habilidade com softwares para facilitar a vida (HP e Excel principalmente).
Minha graduação não teria sido a mesma sem o PET. Na verdade, quando penso em graduação, penso em PET. Além dos diversos aprendizados obtidos, posso dizer que o PET foi uma família e a convivência na salinha verde durante aproximadamente 3 anos foi o maior ganho para mim. Os vários trabalhos, seminários e reuniões feitas durante os finais de semana e/ou no período noturno, em que eu poderia estar dormindo ou fazendo qualquer outra coisa vinculada ao lazer, valeram muito a pena. As amizades construídas e fortalecidas durante esse período petiano foram a maior conquista que o PET me proporcionou!"
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Natália Monteiro de Souza
"Quando me mudei pra Maringá para fazer cursinho, alguns amigos próximos do ensino médio participavam do PET de seus cursos. Os amigos deles que passei a conhecer também participavam e todos tinham uma paixão muito grande pelo seu grupo e o programa em si. Por isso, minha vontade de entrar no PET se deu desde antes de entrar na faculdade.
Costumo dizer que existem duas Natálias, a de antes do PET e a de depois do PET. Antigamente, eu era incapaz de expor minhas opiniões. Com o tempo no grupo, que é horizontal, fui me desenvolvendo cada vez mais.
O PET nos proporciona um crescimento pessoal e profissional muito grande, pois temos a chance de trabalhar com pessoas que têm um mesmo propósito. Isso faz com que o ambiente de trabalho seja mais agradável e que seus colegas sejam como parte da sua própria família!"
Leonardo Serdan
"O motivo para entrar no PET foi fomentado pela vontade em fazer parte de uma instituição na qual sempre busca desenvolver o petiano em todas as esferas possíveis: pessoal, profissional e acadêmica. Além disso, desde meu ingresso na UEM, percebi que o PET seria um facilitador para poder conhecer a universidade como um todo, a fim de que minha formação não fosse apenas um diploma puramente técnico. Também sempre via o grupo como exemplo em tudo que realizava, com uma postura muito profissional e se destacando dentro da graduação com sua excelência nas atividades. Sem dúvida, a maior contribuição do PET-EQ está relacionada ao desenvolvimento interpessoal que se tem no grupo. O convívio com diferentes pessoas de diferentes anos e, principalmente, de diferentes ideias e opiniões, faz com que saibamos respeitar e entender a visão de todos. Essa gestão de pessoas desenvolvida é algo ímpar, que seria impossível tê-la sem passar por ele. Esse hábito de conviver com diferenças torna o profissional muito mais preparado para o mercado de trabalho, já que com certeza ele irá se deparar com opiniões diversas e de pessoas nunca vistas antes. Além disso, as frequentes e saudáveis discussões são extremamente importantes. Elas tornam o petiano um ser mais pensante e mais crítico, contribuindo para sua formação não só profissional, mas também - e principalmente – de cidadão.
O PET é um divisor de águas na vida de qualquer pessoa que passa por ele. Ele se torna sua segunda casa e os petianos sua segunda família. É como se fosse parte da sua vida há muito tempo e que vai ficar pra sempre em você. Aliás, não é como se fosse: é. Sempre digo que podemos sair do PET, mas o PET nunca sai de nós. Tudo aquilo que é visto, aprendido e ensinado não é perdido nunca. Afinal, "Uma vez petiano, SEMPRE petiano!"."
Henryck Yoshi
"O PET era um interesse meu desde a época do ensino médio - minha mãe foi petiana ainda na época do Programa Especial de Treinamento. Por causa disso, sempre foi algo que eu conheci e tive interesse em participar. Saber que tinha um grupo PET na Engenharia Química da UEM ajudou até a escolher onde prestar vestibular. Além disso, logo que eu entrei na UEM os primeiros veteranos que eu conheci eram todos do PET, e eles deram várias orientações super úteis para mais um calouro perdido. Foi isso que selou a decisão de fazer parte do programa.
As contribuições do PET foram inúmeras, mas duas em especial: o relacionamento com as pessoas e as oportunidades que o PET acabou abrindo pra mim. Eu tive a oportunidade de desenvolver atividades totalmente diversas com grupos de pessoas igualmente diversas. Dentre as muitas coisas que isso te ensina, para fazer algo bem feito, você precisa acima de tudo CONHECER essas pessoas. Conhecer suas opiniões, suas forças e fraquezas, e sincronizar isso para atingir o máximo potencial da sua equipe - mais do que isso, as suas próprias opiniões, forças, fraquezas, e como se melhorar. Com relação às oportunidades, meu trabalho no PET fez com que outras pessoas reconhecessem o meu esforço/dedicação, o que acabou me garantindo convites para participar de outros projetos e oportunidades. Direta e indiretamente, o programa me desenvolveu em todos os aspectos que eu consigo pensar.
Dica para os futuros petianos: procurem enxergar o "macro" das coisas! O PET-EQ é apenas UM dos muitos grupos PET na UEM/no Brasil. Vocês estão envolvidos em um programa que por natureza tem o objetivo de melhorar a educação, atuando nisso de diversas maneiras. E vocês não estão sozinhos - cursos diferentes, pessoas diferentes, estão todos envolvidos nisso. Conheçam o programa, conheçam outros grupos e petianos, e conheçam o impacto que vocês podem ter na sociedade. No final, tudo se trata de pessoas - mesmo quando estamos na pior das situações, podemos sempre ser uma fonte de inspiração e nos inspirarmos nas outras pessoas."
Juliane Dupin
Juliane Dupin
"Entrei no PET em 2015 e logo no Processo Seletivo já percebi tudo o que o Programa tinha para me oferecer. Foram 3 anos em que puder participar de tanta coisa que não imaginava que era capaz. Pude desenvolver a oratória, a liderança, a resiliência. Aprendi a participar de reuniões, a unir as ideias, a ser flexível. O PET foi um divisor de águas e sou muito grata por ter tido a oportunidade de fazer parte desse Programa, dessa filosofia, dessa história e desse grupo em específico."
"Ao me inscrever para o processo seletivo do PET Engenharia Química, não sabia quantas coisas eu viveria, nem ao menos o quanto eu cresceria durante esta trajetória. Vivi intensamente os dois anos de PET, aprendendo a cada dia a superar minhas barreiras, os desafios que surgiam em cada atividade, a lidar com pessoas e opiniões diferentes das minhas, como também aprendi a confiar e dar o meu melhor. No PET, pude participar de atividades como o Ciclo de Palestras, Ciclo do UNIPET, Cursos, Projeto FEQ/IEQ, Marketing, seminários, discussões em grupo, PET News, Secretaria e muitas outras, além de eventos que me abriram novos mundos, novos caminhos e que me fizeram descobrir a imensidão do Programa, o qual foi criado para fazer a diferença e trazer mais qualidade para o ensino do país. Não só as atividades me desenvolveram em coisas que somente a graduação não é capaz, mas as reuniões e todo o grupo também, e sei o quanto essa experiência maravilhosa fez diferença na minha vida e ainda irá fazer, pois tudo isso nos prepara para os desafios que ainda estão por vir. Agradeço por ter tido a oportunidade de ser PETiana e ter trabalho com pessoas que, assim como o PET Engenharia Química, são gigantes!"
Marcely Pestana
Camila De Dio
"O PET para mim foi uma das maiores decisões que tomei na minha graduação. Desde o momento em que participei do processo seletivo até o último dia no grupo tive um enorme aprendizado. Comecei a me conhecer, a saber dos meus limites e conseguir superá-los. Dentro do grupo vi que sou capaz de muito, muito mais do que pensava. E digo isso não somente na área profissional, mas também para o meu pessoal. Enfim, foi uma excelente forma de estar mais preparada para o mercado de trabalho e também para os desafios da vida."
"Participar do PET Engenharia Química foi, de longe, a melhor experiência que tive na graduação, a ponto de não conseguir imaginar como ela seria sem o programa. Trabalhar com ensino, pesquisa e extensão nos proporciona vivências e experiências diárias que nos permitem o aperfeiçoamento nas mais diversas áreas do conhecimento. Os estímulos à organização, comunicação, trabalho em equipe, diplomacia e pensamento crítico são constantes, e o convívio com a família PET EQ me fez ser quem sou. Além disso, a convivência somada ao trabalho com outros PETs da UEM fazem com que essa formação seja ainda mais global e permite que conheçamos pessoas de todos os lugares. Voa PET EQ!"